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Impressionante Aurora boreal capturada pela Estação Espacial!

A Estação Espacial Internacional fez uma filmagem de uma aurora com tonalidades magníficas de verde e vermelho de sua órbita 200 milhas. O filme que está prestes a ver foi capturado pela ISS quando viajavam sobre o Oceano Índico Sul em 17 de setembro de 2011. 

Normalmente não ocorre nesta região, está aurora boreal ocorreu devido a uma explosão gigantesca no sol. Sera que é o começo do fim?




Via

Terremotos podem ser provocados pelo homem!


De acordo com João Vidal, diretor do Pacific Northwest rede sísmica, existem muitas maneiras das atividades humanas provocarem terremotos. A principal delas é através do preenchimento de grandes barragens, disse Little Life's Mysteries: "O peso da água que acumula-se atrás de uma represa exerce uma enorme quantidade de estresse sobre a terra abaixo."

Neste mês de janeiro, em Seattle, houve rumores de que foi registrado um tremor com magnitude entre 1 e 2 na escala richter referente a uma partida de futebol, onde o abalo foi provocado pela torcida que assistia o jogo. Este ocorrido foi registrado como sendo causado por torcedores presentes no estádio.

"Os tremores também podem ser impulsionados pela extração de petróleo, fazendo com que as rochas ao se deslocarem para espaços vazios deixados pelos fluidos extraídos", disse sismólogos Geological Survey.

Ocasionalmente, os deslocamentos de terra ocorrem com pesos adicionados sobre ela. Na década de 1930, por exemplo, a construção da represa de Hoover, no Arizona desencadeou uma explosão de atividade sísmica nas proximidades, que atingiu a magnitude 5 na escala de Richter. E em 1963, um grande terremoto - de magnitude 7 - abalou o reservatório atrás do Koyna Dam na Índia logo após sua construção, matando 200 pessoas em uma cidade próxima.

Vigorosamente injetar fluido em crosta do planeta também podem induzir tremores de terra. Por um período de três anos na década de 1960, o governo injetou subprodutos de águas residuais 12.000 metros de profundidade na rocha fraturas nas Montanhas Rochosas, no Colorado, Vidal diz: "Então de repente você tem uma grande quantidade de terremotos perto de Denver, eles teriam que parar com isso".

Da mesma forma, os projetos de energia geotérmica avançada, têm feito o chão tremer. Este processo envolve o bombeamento de água pressurizada de uma milha para a Terra, em seguida, sugando o líquido aquecido até fazer turbinas a vapor gerar eletricidade. Mas como as pessoas em Basel, na Suíça, descobriram em 2006, por vezes, a fase de injeção pode provocar terremotos maiores, especialmente quando o bombeamento é centrado em uma área já geologicamente ativo.

Segundo um relatório de 2000 por um grupo de sismólogos da Rússia, diz: "que no final dos anos 1970 e 1980, a extração de gás natural em Gazli, Uzbequistão, causou um trio de grandes terramotos até 7,3 de magnitude - um dos maiores eventos sísmicos já registrados na Ásia Central".

Arranha-céus também podem atuar como responsáveis pelos terremotos. Cinco anos atrás, dois sismos ocorridos em Taipei, Taiwan, logo após a construção do que era então o maior edifício do mundo, o Taipei 101, geólogos Taiwan suspeitaram do arranha-céus 700.000 toneladas, reabriu uma antiga falha, provocando os tremores.

Link:http://www.lifeslittlemysteries.com/can-humans-cause-earthquakes-1246/

incriveis imagens pelo mundo

Graças à internet, podemos fazer uma viagem virtual ao redor do mundo para ver algumas das mais belas paisagens. Link

Torres de gelo do monte Erebus (Antártica)


Fly Geyser (Nevada, EUA)



Kasha Katuwe Rocks Tenda (Novo México, EUA)



O Vale da Lua (Argentina)



Danxia Landform (China)



Parque Nacional da Chapada Diamantina (Brasil) - Poço Encantado



A Floresta de Pedra (China)



Wulingyan, Hunan (China) 


Video com mais imagens dos locais, o texto esta em inglês mas o video e bem bacana, vale apena conferir.


Bactéria "alienígena" da NASA foi encontrada em lago na Califórnia

Eu retirei o texto do site www.inovacaotecnologica.com.br , mas quero deixar claro que só copiei este texto, porque acho que o conteúdo foi explicado de um forma mais completa, para o melhor entendimento de todos, e colocarei todos os créditos para o site e recomendo a todos. Link

Amanhecer no lago Mono, no leste da Califórnia
local que pode marcar o início de uma nova era para a
astrobiologia e para a biologia em geral

Para quem esperava por ETs, a decepção foi geral. Mesmo quem especulou sobre bactérias extraterrestres deve ter ficado desencantado.A NASA acaba de anunciar os resultados de um estudo que pode ter descoberto, na Terra, uma bactéria que, para sobreviver, não depende dos elementos químicos tradicionalmente associados à vida - e isto apontaria para a possibilidade de formas de vida no espaço diferentes da vida que conhecemos na Terra.

Busca por vida extraterrestre

Foram dias de intensas especulações depois que a NASA anunciou, no dia 29 de Novembro, que faria uma conferência hoje "para discutir uma descoberta em astrobiologia que irá impactar a busca por evidências de vida extraterrestre".
Quem leu com atenção e se fixou apenas nos termos usados pela agência espacial não alimentou muitas expectativas - a NASA falava em impactar a buscabusca por vida, e não sobre a localização de vida extraterrestre.
Além disso, nenhum dos cientistas que estarão presentes na conferência que acontecerá daqui a pouco tem ligação com qualquer projeto em andamento que pudesse ter colhido evidências diretas de vida extraterrestre.
A imprensa já havia recebido o material com antecedência, sob a condição de não publicá-lo antes das 19h00 (horário de Brasília). Mas um site holandês quebrou o chamado "embargo" e a revista Science autorizou a publicação antecipada da notícia.
A expectativa pode ter ofuscado um pouco o brilho do achado - mas é um achado importante e, se confirmado por outros experimentos e por outros cientistas, expande o conceito de vida, ao menos nas condições necessárias para mantê-la.

Química da vida
Os livros-texto afirmam que a química da vida é muito específica, requerendo sempre seis elementos químicos: carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre. Qualquer alteração além desse grupo muda a reatividade e a estabilidade molecular, e a vida não se sustenta.
O elemento fósforo normalmente está presente na forma de um fosfato inorgânico.
Agora, Felisa Wolfe-Simon e seus colegas descobriram uma bactéria, chamada GFAJ-1, no salgado Lago Mono, na Califórnia, que parece substituir o fosfato por arsênio, ou arsênico, o elemento químico de número atômico 33 e símbolo As.
Ocorre que o arsênio é fortemente tóxico para os seres vivos. Embora quimicamente ele se comporte de forma similar ao fosfato, ele quebra as rotas metabólicas que sustentam a vida.
Bactéria
A proteobactéria GFAJ-1, da família Halomonadaceae, parece substituir o fosfato por arsênio, levantando a possibilidade de formas de vida totalmente diferentes das atualmente conhecidas. [Imagem: Henry Bortman/Science]
Não é a primeira vez que cientistas encontram organismos que alteram quimicamente o arsênio. Organismos assim já foram associados a eventos de intoxicação na Ásia, sobretudo em Bangladesh, quando a população começou a usar água de cisternas para tentar evitar o cólera.
Mas os dados coletados neste novo estudo parecem demonstrar que a bactéria GFAJ-1 substitui o fosfato por arsênio de tal forma que ela até mesmo incorpora o arsênio em seu DNA. O microrganismo é uma proteobactéria, da família Halomonadaceae.
No laboratório, os pesquisadores cultivaram a bactéria em discos de Petri nos quais o fosfato foi gradualmente substituído pelo arsênio, até que a bactéria crescesse sem necessidade de fosfato, um composto essencial para várias macromoléculas presentes em todas as células, incluindo os ácidos nucleicos, os lipídios e as proteínas.
Usando radioisótopos como marcadores, a equipe seguiu o caminho do arsênio na bactéria, desde a sua assimilação química até sua incorporação em vários componentes celulares. Segundo suas conclusões, o arsênio substituiu completamente o fosfato nas moléculas da bactéria, inclusive no seu DNA.
E a vida extraterrestre?
E o que tem tudo isso a ver com a busca por sinais de vida extraterrestre?
Ora, se um elemento tóxico como o arsênio pode substituir o fósforo em uma bactéria, isso expande a busca por formas de vida fora da Terra - até agora, encontrar arsênio em um alvo promissor para a existência de vida extraterrestre poderia fazer com que os cientistas descartassem o sítio onde o elemento foi localizado, por exemplo.
E, mais importante, se há uma substituição de fosfato por arsênio, é possível que ocorram outras substituições, abrindo ainda mais o leque de possibilidades.
"A vida como nós a conhecemos exige elementos químicos específicos e exclui outros. Um dos princípios-guia da busca por vida em outros planetas é que nós devemos 'seguir os elementos'," diz Ariel Anbar, membro da equipe de astrobiologia da NASA e coautor do novo estudo. "O trabalho de Felisa nos ensina que devemos pensar melhor sobre quais elementos seguir."
Para Wolfe-Simon, nossa relação com a busca por formas de vida, em vez de se basear na tão falada "diversidade da vida", na verdade assume que toda a vida na Terra é essencialmente idêntica, sempre baseada nas "constantes da biologia, especificamente que a vida exige os seis elementos CHNOPS montados em três componentes: DNA, proteínas e lipídios."
CHNOPS são os símbolos químicos dos elementos carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre.
arsênio?"
Bactéria
Felisa Wolfe-Simon recolhe cuidadosamente amostras da sua "bactéria extraterrestre" em um lago salgado da Califórnia. [Imagem: Henry Bortman/Science]
Céticos
Os experimentos feitos até agora não são definitivos e ainda deverão ser questionados por outros pesquisadores.
O próprio grupo afirma que ainda é necessário avaliar os níveis de arsênio e fosfato usados no experimento, assim como se certificar de que o arsênio foi realmente incorporado nos mecanismos bioquímicos vitais da bactéria, como DNA, proteínas e membranas celulares.
Steven Benner, um astrobiólogo ouvido pela própria revista Science, onde a pesquisa foi publicada, afirma que a substituição do fósforo pelo arsênio "em minha opinião não ficou estabelecida neste trabalho."
Barry Rosen, da Universidade de Miami, disse que o arsênio pode estar simplesmente se concentrando nos extensos vacúolos das bactérias, e não se incorporando em sua bioquímica. Segundo ele, a prova definitiva pode vir, por exemplo, na demonstração de uma enzima funcional que contenha arsênio.
Forma alienígena de vida
Davies está mais entusiasmado, embora destaque que, apesar de tudo, a bactéria ainda é uma forma de vida da Terra.
"Este organismo tem uma capacidade dupla. Ele pode crescer tanto com fósforo quanto com arsênio. Isto o torna peculiar, mais ainda longe de ser alguma forma verdadeiramente 'alienígena' de vida, pertencente a uma outra árvore da vida, com uma origem distinta. Entretanto, a GFAJ-1 pode ser um indicador para organismos ainda mais esquisitos. O cálice sagrado será um micróbio que não contenha fósforo de jeito nenhum," disse o cientista.
Davies prevê que o novo organismo "é seguramente a ponta do icebergue, com potencial para abrir um domínio totalmente novo na microbiologia."
E, certamente, não são apenas os cientistas que se interessam pela descoberta.
"Nossa descoberta é uma lembrança de que a vida como nós a conhecemos pode ser muito mais flexível do que nós geralmente assumimos ou mesmo que podemos imaginar," afirmou Wolfe-Simon.
"Esta história não é sobre arsênio ou sobre o Lago Mono," diz ela. "Se alguma coisa aqui na Terra faz algo tão inesperado, o que poderá fazer a vida que nós ainda não conhecemos? Este é o momento de descobrir.
Bibliografia:

A Bacterium That Can Grow by Using Arsenic Instead of Phosphorus
Felisa Wolfe-Simon, Jodi Switzer Blum, Thomas R. Kulp, Gwyneth W. Gordon, Shelley E. Hoeft, Jennifer Pett-Ridge, John F. Stolz, Samuel M. Webb, Peter K. Weber, Paul C. W. Davies, Ariel D. Anbar, Ronald S. Oremland
Science
2 December 2010
Vol.: ScienceXpress
DOI: 10.1126/science.1197258

Did nature also choose Arsenic?
F. Wolfe-Simon, P.C.W. Davies, A.D. Anbar
International Journal of Astrobiology
2009, January
Vol.: 8: 69-74